sábado, 15 de dezembro de 2012

CEZAR AUGUSTO DA SILVA CORREA


Carlos Martoso de Santana (Free Lancer)

Há muito tempo que o município de Santarém e Minas Gerais tem servido de base para um grupo de pessoas, que se tornaram contumazes na prática de atividades ilí-citas, fomentar o crime organizado e enriquecer a custa dos golpes aplicados em pessoas inocentes. O Serviço de Inteligência da Polícia Civil, por exemplo, já identificou alguns desses elementos que tem envolvimento com o tráfico de drogas, estelionato, Roubos de Carretas,Vendas de Eletrodomésticos Roubado,sonegação de imposto e fraude em financiamento de veículos, além de clonagem de telefones celulares, cartões de créditos e outros delitos.

Várias prisões também já foram efetuadas pela autoridade policial, contudo, muitos desses indivíduos continuam soltos e ampliando seus negócios sujos e com o amparo legal de órgãos que deveriam combater a criminalidade. Empresas fantasmas surgem periodicamente com um único intuito: sonegar impostos e comercializar produtos sem documentação legítima. Os tentáculos desse grupo se estendem em diversas cidades do interior do Pará e também nos estados vizinhos, de onde vem muitos produtos contrabandeados ou roubados.

Enquanto a polícia busca indícios para substanciar suas investigações e com isso colocar atrás das grandes os facínoras, que agem às margens da lei, órgãos como o Ministério Público Estadual tem servido de muro de lamentações para marginais, que procuram na instituição uma maneira de fugir das denúncias que surgem quase que diariamente contra eles.

Não é raro hoje em dia, um elemento que está sob investigação policial buscar refúgio no MPE munido de provas forjadas jurando inocência e alegando ser vítima de perseguição da polícia. Alguns membros do MP tem deixado sua essência de lado para, às vezes até sem saber, defender os interesses dessas pessoas, sem ao menos procurar averiguar se as acusações policiais feitas contra essas pessoas são consistentes ou não.

Essa atitude, segundo um investigador da Polícia Civil que pediu para não ter o nome citado na matéria, tem atrapalhado todo o trabalho da instituição, que passa meses reunindo provas.

Empresas fantasmas – De acordo com informações obtidas pela reportagem, existe em Santarém e Minas Gerais, um grupo de golpistas que é especializado em abrir empresas fantasmas para fazer negociatas utilizando notas fiscais falsificadas. Uma dessas ‘empresas’ atua no ramo de
Serviços de manutenção e reparação mecânica de veículos automotores pertence a CASA CARRO LTDA - ME ou CESAR AUGUSTO DA SILVA CORREA e seu Socio ANDRE CESAR FONSECA CNPJ: 02.413.256/0001-56  Inscrição Estadual: 186239720.00-26

O inquérito já está no Fórum de Santarém e a Justiça deve pedir a prisão dos elementos.

Segundo ele e ANDRE CESAR FONSECA, outro individuo que é seu comparsa em diversos golpes, não se preocupa com este caso, pois um Candidato do PSDB e o Prefeito Eleito e Um Delegado de Policia faz parte da organização, portanto, tem ‘amigos fortes’.

Financiamento de veículos – Outro crime bastante praticado no município é o financiamento de veículos em nome de terceiros.

De acordo com o delegado de Policia de CONTAGEM no Estado de Minas Gerais, que iniciou a operação para apurar os supostos crimes praticados por CESAR AUGUSTO e  ANDRE CESAR, inúmeras pessoas foram enganadas pelo empresário, que continua sob investigação da polícia. Durante o cumprimento do mandado de busca e apreensão na residência de Cesar, os policiais apreenderam cheques, cartões de crédito, carteiras de habilitação e uma arma de fogo adulterada, que até hoje o empresário diz ter sido plantada pela polícia. Ele jura inocência e afirma que é vítima de perseguição por parte do delegado, que preside o inquérito.
Segundo fontes, ANDRE CESAR era a pessoa que ‘preparava’ os documentos adulterados, sua especialização na organização.

As polícias Civil e Federal estão intensificando as investigações contra os grupos envolvidos em fraude de financiamento de veículos, além de falsificação de documentos públicos, clonagem de telefone celular e cartões de crédito em Minas Gerais e Santarém e região.

E aí com quem fica a palavra e qual a ação para agir contra essa organização que procura intimidar pessoas de bem e autoridades, usando o nome do MPE e do Prefeito  indevidamente.

Fonte PORTAO DE BELTERRA